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25 maio 2010

Não Recomendado a Crianças.


Apostas...


Não é novidade que por aqui somos umas porcas. Depois da Sodona Sara, que não conseguiu tar mais do que umas semanas sem sexo, após uma promessa de 4 meses de celibatária... Venho eu, que prometi também 4 meses sem sexo !

(O que não está a ser nada díficil, para já... depois da última relação amorosa, sexo, emoções e coisas do demo é tudo o que não quero).

19 maio 2010

O mundo está cheio de ideias...

Straight Jacket

Heterosexual actors play gay all the time. Why doesn't it ever work in reverse?

The reviews for the Broadway revival of Promises, Promises were negative enough, even though most of the critics ignored the real problem—the big pink elephant in the room. The leading man of this musical-romantic comedy is supposed to be a single advertising peon named Chuck who is madly in love with a co-worker (Kristin Chenoweth). When the play opened on Broadway in 1968, Jerry Orbach, an actor with enough macho swagger to later fuel years and years of Law and Order, was the star. The revival hands the lead over to Sean Hayes, best known as the queeny Jack on Will & Grace. Hayes is among Hollywood's best verbal slapstickers, but his sexual orientation is part of who he is, and also part of his charm. (The fact that he only came out of the closet just before Promises was another one of those Ricky Martin-duh moments.) But frankly, it's weird seeing Hayes play straight. He comes off as wooden and insincere, like he's trying to hide something, which of course he is. Even the play's most hilarious scene, when Chuck tries to pick up a drunk woman at a bar, devolves into unintentional camp. Is it funny because of all the '60s-era one-liners, or because the woman is so drunk (and clueless) that she agrees to go home with a guy we all know is gay?

This is no laughing matter, however. For decades, Hollywood has kept gay actors—Tab Hunter, Van Johnson, Anthony Perkins, Rock Hudson, etc.—in the closet, to their own personal detriment. The fear was, if people knew your sexual orientation, you could never work again. Thankfully, this seems ridiculous in the era of Portia de Rossi and Neil Patrick Harris. But the truth is, openly gay actors still have reason to be scared. While it's OK for straight actors to play gay (as Jake Gyllenhaal and Heath Ledger did in Brokeback Mountain), it's rare for someone to pull off the trick in reverse. De Rossi and Harris do that on TV, but they also inhabit broad caricatures, not realistic characters likes the ones in Up in the Air or even The Proposal. Last year, Rupert Everett caused a ruckus when he told the Guardian that gay actors should stay in the closet. "The fact is," he said, "that you could not be, and still cannot be, a 25-year-old homosexual trying to make it in the ... film business." Is he just bitter or honest? Maybe both.

Most actors would tell you that the biographical details of their lives are beside the point. Except when they're not. As viewers, we are molded by a society obsessed with dissecting sexuality, starting with the locker-room torture in junior high school. Which is why it's a little hard to know what to make of the latest fabulous player to join Glee: Jonathan Groff, the openly gay Broadway star. In Spring Awakening, he showed us that he was a knockout singer and a heartthrob. But on TV, as the shifty glee captain from another school who steals Rachel's heart, there's something about his performance that feels off. In half his scenes, he scowls—is that a substitute for being straight? When he smiles or giggles, he seems more like your average theater queen, a better romantic match for Kurt than Rachel. It doesn't help that he tried to bed his girlfriend while singing (and writhing to) Madonna's Like a Virgin. He is so distracting, I'm starting to wonder if Groff's character on the show is supposed to be secretly gay.

This is admittedly a complicated issue for the gay community, though it is not, in fact, a uniquely gay problem. In the 1950s, the idea of "color-blind casting" became a reality, and the result is that today there's nothing to stop Denzel Washington from playing the Walter Matthau role in the remake of The Taking of the Pelham 1-2-3. Jack Nicholson, by the force of his charm, makes you forget how he's entirely too old to win Helen Hunt's heart in As Good As It Gets. For gay actors, why should sexual orientation limit a gay actor's choice of roles? The fact is, an actor's background does affect how we see his or her performance—which is why the Tom Hankses and Denzels of the world guard their privacy carefully.



It's not just a problem for someone like Hayes, who even tips off your grandmother's gaydar. For all the beefy bravado that Rock Hudson projects on-screen, Pillow Talk dissolves into a farce when you know the likes of his true bedmates. (Just rewatch the scene where he's wading around in a bubble bath by himself.) Lesbian actresses might have it easier—since straight men think it's OK for them to kiss a girl and like it—but how many of them can you name? Cynthia Nixon was married to a man when she originated Miranda on Sex and the City. Kelly McGillis was straight when she steamed up Top Gun's sheets, and Anne Heche went back to dating men (including her Men in Trees costar). If an actor of the stature of George Clooney came out of the closet tomorrow, would we still accept him as a heterosexual leading man? It's hard to say. Or maybe not. Doesn't it mean something that no openly gay actor like that exists?

... mas na sua maioria, essas ideias são estúpidas, como esta que Ramin Setoodeh defende: os actores gays não podem ter sucesso na indústria cinematográfica porque não podem representar heterossexuais. Ora, há actores e actores. Apesar de não ser um fã de 'Conta-me como aconteceu' ou 'Sexo e a Cidade', onde existem actores gays a interpretarem, com sucesso, personagens heterossexuais.

08 maio 2010

Polémica? Oi?


A suposta fotografia polémica de Ibrahimovic e Piqué (jogadores do Barcelona).

Apenas dois rapazes lindos a trocar carícias... para mim não é polémico, apenas incrivelmente fofo e lindo!

Isto tudo por causa de um grupo homofóbico no facebook. Portanto aqui vai a resposta: Choca-me é que alguém se choque com dois tipos giros a namorar [Grupo no Facebook].

Ai a blasfémia...


De modos que, com a vinda do Papa a Atlantis criou uma nossa senhora de fátima...

Que vos parece?

05 maio 2010

Lady Gaga

Love Sucks...

Há cerca de duas semanas acabei o meu namoro. Houve alguns motivos e portanto passemos rapida e resumidamente para eles:
  1. Mantinha conversas pelo manhunt com outros homens, onde combinava encontros. Descobri uma semana depois de me assumir aos meus pais. Perdoei e esqueci;
  2. Um domingo muito suspeito, no qual teve praticamente uma tarde inteira sem responder às minhas mensagens. Quando apareceu, à noite, veio com uma desculpa fantástica (de fantasia!), em que consistia uma ida de família à Jardim de Belém, onde a avó fugia da família, etc.;
  3. Na mesma semana, encontrei no carro dele caixas de preservativos e vaselina (que claro, eram da irmã);
  4. Graças à tecnologia, existem telemóveis que têm opção de 'responder a todos' quando uma mensagem é enviada para mais do que uma pessoa. O meu é um desses. Ele enviou uma foto a mim e a outra pessoa. Claro que essa pessoa era a mãe, que há muito queria mudar de número de telemóvel... Claro que bastou ir ao google para descobrir que essa pessoa estava num site de engates, mas que afinal era apenas um amigo.
Sabe-se lá porquê, a mim parece-me que tudo isto liga perfeitamente. Portanto, acabei. Ele negou, ainda nega que houve traição. Claro, deve ser a primeira reacção que um homem tem. Mas porque é que havia de acreditar quando tenho 4 motivos perfeitamente explícitos?

Anyway, agora tentamos manter uma amizade. Uma simples amizade. Mas as discussões são tantas. Ele acha indecente da minha parte, não confiar nele quando diz que não houve traição. E eu já não quero saber. Só quero seguir em frente e manter a amizade que tínhamos antes. Mas não está a ser fácil.

Portanto, ele acha que eu acho que ele só pensa em sexo e que é uma 'p*ta'. Bom, é precisamente isso que eu acho. Não tanto o facto de ele pensar em sexo (todos nós pensamos, mas ele diz que é diferente), mas mais o facto de ser promíscuo. O que não teria mal, se não tivessemos numa relação!

Para finalizar, ele nega o facto de ter tido relações, nega o facto de pensar em sexo (não pensamos todos?!)... O que me leva a crer que algo muito pouco credível se passa naquela mente. Algum psicólogo por aí ? =/

04 maio 2010

Gente Porca

Algures na bijou brigitte com duas pulseiras na mão. Viro-me para a Sara (famosa por não ter conseguido estar três meses sem sexo, a impura):

- Olha é um cock ring, é pra meter o pénes!!!

A indecente abandona o lugar a rir-se e eu ia atrás dela quando vejo a empregada a olhar para mim e a rir-se! Que stalker. Engasguei-me e mudei o rumo, à procura de acessórios para prendas...! =/

01 maio 2010

Pérola Bear

Tu sabes que algo está mal neste país, quando tem de importar esperma!

Portugal obrigado a importar esperma



Falta de financiamento para recrutar dadores tem atrasado criação de banco público de gâmetas (esperma e óvulos)



Portugal tem de importar esperma e óvulos para conseguir responder à procura dos casais inférteis, devido à inexistência de um banco público de gâmetas, admitiu ontem o presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), Eurico Reis.



"Existe falta de esperma em Portugal", disse o juiz desembargador, no final da III Reunião Anual do CNPMA com os 26 centros de Procriação Medicamente Assistida e a Sociedade de Medicina da Reprodução, na Assembleia da República, em Lisboa.



Para resolver este problema, o CNPMA tem vindo a recomendar, desde há dois anos, a criação de um "centro público para recrutamento, selecção e recolha, criopreservação e armazenamento de gâmetas de dadores terceiros".



A falta de financiamento tem sido o principal obstáculo à criação deste banco, que até já foi anunciado pelo primeiro-ministro, José Sócrates.



Por enquanto, existe apenas um banco de esperma na Faculdade de Medicina do Porto, que recolheu, em 25 anos de existência, 980 amostras de esperma e dez unidades de tecido ovárico.



Para importar e exportar células reprodutivas, por outro lado, é necessária uma autorização prévia do CNPMA: "Tem de haver uma certificação emitida por uma autoridade do país de onde vem o esperma. O país [exportador] pergunta se temos e nós dizemos que não existe esperma disponível em Portugal", explicou o presidente do organismo.



Não se trata de querer "garantir uma 'pureza' biológica que seja exclusiva dos portugueses", ressalva o juiz, que considera a ideia absurda e racista. O objectivo é aproveitar as "capacidades e competências dos técnicos" portugueses e assegurar o "acesso equitativo da população" a estas técnicas de PMA. Isto porque actualmente estas técnicas só estão disponíveis nas clínicas privadas já que são necessários contratos comerciais com os centros estrangeiros de onde são originárias as células reprodutivas e ainda ultrapassar o problema da definição das compensação a atribuir às dadoras.
Acontece, amigos ! :P
P.S. - Estive a semana toda a sentir-me em baixo. Mas agora pareço daquelas bichas que irradiam felicidade ;)

"O mal é a minha filha ser tão faladora"

Mãe acusada de violar os filhos negou ao DN ter abusado, juntamente com o marido, das três crianças

Amélia Alvéolos diz estar "a viver um pesadelo". É suspeita de, juntamente com o marido, ter abusado sexualmente dos três filhos menores e de com eles manter sexo em grupo. O DN falou ontem com Amélia, que na quinta-feira saiu em liberdade do Tribunal de Vila do Conde por decisão do juiz. O marido ficou em prisão preventiva até ao julgamento. "Nada do que nos acusam é verdade, as crianças nunca falaram de nada, nem nunca vi nada de estranho em casa", garantiu.

A mulher, de 30 anos, estava à porta de casa, na freguesia de Retorta, em Vila do Conde, quando falou ao DN. A arguida preparava--se para sair e apresentar-se na esquadra da PSP, cumprindo assim a única medida de coacção a que está obrigada: apresentações diárias. Amélia disse não estar ainda em si, recordando o pânico que viveu, quarta-feira, ao final da tarde, quando a Polícia Judiciária (PJ) a deteve, após a denúncia de uma professora da escola básica local, frequentada pelos filhos. Segundo apurou o DN, a denúncia partiu da filha de 9 anos, que terá contado na escola que gostava de fazer sexo, estando habituada a isso, tanto com os irmão, de 11 e 13 anos, como com os pais.

A professora alertou de imediato a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Vila do Conde, que denunciou a situação à PJ. "Eu estava a chegar à escola porque as crianças não tinham vindo para casa no transporte escolar. Perguntei a uma empregada o que se passava e ela não me respondeu. De imediato apareceu a polícia. Foi um pesadelo", contou Amélia. Pouco depois seria a vez do marido, "vinha cansado e só perguntava: o que é que eu fiz?", lembrou.

Na busca feita à habitação do casal, os inspectores da PJ levaram apenas os lençóis das camas das crianças. As mesmas foram sujeitas a perícias legais no Instituto de Medicina Legal do Porto. "Agora, só quero ver o resultado dos exames, pois se for tudo mentira estou pronta para processar quem montou toda esta história", disse revoltada. Em casa, tem agora apenas a companhia do cão. O marido está em Custóias, no Estabelecimento Prisional do Porto, e os três filhos foram institucionalizados. "No tribunal avisaram-me que posso visitá-los, mas sempre acompanhada pelas técnicas. Não sei onde eles estão, nem quando vou vê-los", referiu. Uma coisa é certa, Amélia espera um dia poder ter as crianças de novo em casa.

O caso tem um motivo, apontou. "O grande mal é a minha filha ser muito faladora. Vê coisas na televisão que até não devia ver, mas a gente não vai desligar o aparelho só por causa deles", disse, justificando o teor sexual da conversa que a menor terá mantido com a professora. "Onde estão as provas?", questionou.

Os únicos maus tratos que reconhece terem sido dados às crianças "são as surras dadas pelo pai". José Páscoa, ou "Palhaço" como lhe chamam, 39 anos, era muito severo com os filhos. Mas Amélia argumentou: "Não é como se diz, referindo-se à curva que o filho de 11 anos tem nas costas, deformação que alguma vizinhança atribui às agressões do pai. "Ele era muito amigo deles. De uma das vezes deixou de trabalhar para estar com o mais velho que foi operado a uma hérnia", conta a mãe.

José foi operado ao baço e sofria de complicações cardíacas. Amélia diz que "na noite após a detenção ouvia-o a gemer na cela, depois da coça dada pelos polícias.

"O grande mal é a minha filha ser muito faladora. Vê coisas na televisão que até não devia ver, mas a gente não vai desligar o aparelho só por causa deles" Meu deus, que rica mãe... o testemunho dela não é muito credível, ou é? Só acho que ela não devia estar em liberdade. Tanto é criminoso o que vê, como o que faz.

in DN