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30 junho 2010

Apresento-vos...


Quando um grupo de badalhocos se junta com o intuito de informar a comunidade das badalhocas. 


Vale a pena (até pk eu tou lá :p)

Onde está o Wally?


P.S. - O filme estreia já amanhã, para os fãs de erotismo entre vampiros e lobisomens...

29 junho 2010

Eh Lah!


Depois do fiasco do último filme, é impressão minha ou vem aqui um pequeno pedido de desculpas?

E o que se passa hoje em dia com os trailers que revelam o filme todo?

O que vos parece, vão ou não ver?

26 junho 2010

Update...


Bom, a partir de agora vou preparar-me para os meus anos, portanto só aparecerei por estas bandas para a semana. Quando ao vídeo, é apenas uma boa sugestão de uma boa prenda para oferecer a quem quer que seja. 

Tem-me tudo corrido bem, tirando uma carta assustadora que recebi e a boicotagem dos meus pais à minha festa. Mas mesmo assim, a partir das 21h30 / 22h00 devo estar a começar a soltar a franga no Arraial Gay, mais propriamente no ponto 14, Queer Lisboa. 

Portanto, se forem divirtam-se e quem não for, muito bom fim-de-semana.

23 junho 2010

Chris Colfer da Série Glee


É um ninja! Muito interessante...

Mas quem perde tempo com aquilo? ^^

Roisin Murphy


Parentalidade

Parente - Ant. O mesmo que pai. Adj. Que está ligado a outrem por vínculo de sangue. 

Vindo do meu dicionário demodé que nunca me deixou ficar mal, tirando desta vez...

Pai e mãe não é um laço de sangue partilhado com os filhos. É mais do que isso. O laço sanguinário (uhhhhhh), só por si, já não chega. Pai é aquele que ama incondicionalmente, aquele que está lá para o filho independentemente da situação, aquele que apoia, que dá o ombro para o filho chorar...

A parentalidade deixou de ser o acto de fornicar, parir e criar o filho. Deixou de ter filhos para ajudar na subsistência da família, trabalhando desde pequeno. Não! Hoje em dia, ter um filho é tão difícil como ter uma relação, ou pior. Dá mais trabalho, é dispendioso, desde fraldas, saúde, educação... 

É profundamente lamentável quando os pais maltratam os filhos, abusam, ou usam relações com o companheiro. A criança não vem ao mundo porque nos sentimos sós ou precisamos dela. É ela que precisa de nós. Recentemente no media ouvimos histórias bizarras de pais que abandonam, violam, maltratam, matam os filhos. Em Portugal, numa população maioritariamente iletrada, com pouca queda para a educação, com um passado sombrio, ou com uma religião com queda para o extremismo, seria de esperar pouco em relação aos filhos. 

O que mais importa na relação entre pais e filhos é o amor e a forma como é expressado. E é aqui que muitos pais falham. Acho que em Portugal, é muito comum que essa expressão de amor e afecto não existe. Por exemplo, comigo não houve e tenho a certeza que com os meus pais também não e que como eu há muitos por aí... Deve-se a uma sociedade conservadora com uma educação fria e distante, talvez seja outra bola de neve social, passando de pai para filho, ao longo de gerações...

Então, se o mais importante é o amor, porque é que é tão difícil adoptar em Portugal? É claro que há pais e pais, mesmo dentro das famílias que querem adoptar. E é por isso que devia haver imensos testes psico-técnicos. Se quando eu me quis candidatar à IKEA tive de responder à volta de 80 perguntas, porque é que candidatos à adopção não devem fazer o mesmo?! Parece-me bastante credível... 

E no que toca à adopção de casais homossexuais... se também é uma questão de amor, está na hora de legalizar a adopção a casais do mesmo sexo. Nós temos muitos amor para dar...!


Já que não se fala noutra coisa....

22 junho 2010

Preservativo com dentes para evitar violação

Uma médica sul-africana criou um preservativo feminino capaz de dissuadir os violadores. O inovador dispositivo está a ser distribuído nas cidades onde está a decorrer o Mundial de futebol

Sonnet Ehlers estava de serviço há cerca de quarenta anos, quando lhe entrou no gabinete uma vítima de violação. Devastada, a mulher, olhar parado, limitou-se a comentar: "Se ao menos eu tivesse dentes lá em baixo"... O desabafo deu o mote para a criação do Rape-aXe, um preservativo feminino, com uma espécie de ganchos parecidos com dentes no seu interior, que, em caso de penetração, prendem-se ao órgão sexual masculino. Só uma intervenção médica poderá depois libertá-lo.

"Magoa, o homem não consegue urinar, nem andar", explica a médica. "Se ele tentar removê-lo, os dentes apertá-lo-ão ainda mais".

Ehlers está agora a distribuir o preservativo nas várias cidades da África do Sul onde têm lugar os jogos do Mundial 2010.

Segundo a CNN, a médica vendeu a casa e o carro para financiar o projecto e poder agora distribuir cerca de 30 mil unidades da sua invenção, que contou com o parecer de ginecologistas e psicólogos.

Os críticos da ideia defendem, no entanto, que o preservativo com dentes torna as mulheres mais vulneráveis à violência dos homens assim "presos".

A África do Sul tem uma das taxas de violação mais elevadas do mundo. Em 2009, de acordo com a ONG Human Rights Watch, 28% dos homens inquiridos confessaram ter vilado uma mulher ou criança.
Ahhh pois, toma lá que já foste!

From glee...


Está na hora de lhe reduzirem o guarda roupa na série. 

Ele despiu-se para uma campanha contra o HIV... O Strip ia a leilão ou coisa do género ;)

21 junho 2010

À Borda do Prato

No Sábado, com assistência, cozinhei Lasanha de Franga Desfiada, na casa da Sara (la badalhôca) para um grupo de amigos. Um ou outro não gostou de um ou outro ingrediente e deixou-o à borda do prato. Na verdade, não é de ingredientes que venho falar.

Ao longo da vida nós vamos metendo coisas à beira do prato para além da comida. Uma situação, uma amizade, um namoro, um(a) ex-namorado(a)... Acho que o principal motivo é a evolução, a nossa evolução, o nosso crescimento, a nossa experiência.

Enquanto miúdo nunca tive grande queda para amizades. As minhas fracas amizades foram sempre com membros do sexo feminino (com excepções claro!), que eram consideradas "quase p*tas" (em vários sentidos) ou "simplesmente p*tas". Sabia eu que devia lutar pelas amizades ou simplesmente sabia que não valia a pena?

Não sei, a verdade é que à medida que fui crescendo fui colocando de partes algumas, muitas, amizades. Suponho que seja perfeitamente comum. Nós evoluímos, os nossos gostos, ambições, desejos mudam e portanto é normal que tenhamos de acompanhar essa evolução, mesmo que as pessoas à nossa volta não.

Outras vezes essas pessoas magoam-nos e não sabemos lidar com isso; já não temos nada a ver com a outra pessoa, não existe qualquer identificação ou partilha; ou então, perdemos a paciência, deixamos de ignorar atitudes, acções e deixamos de regar a amizade, encontrando-a cada vez mais murcha.

No que toca a relacionamentos amorosos, julgo que a coisa seja mais complexa. Cada caso é um caso. Porque se continuamos a evoluir e a outra pessoa não, se os interesses divergem, se a outra pessoa não quer evoluir connosco ou até nos proíbe de evoluir, forçando sobre nós uma jaula... O amor vem, mas o amor vai. O amor não é impossível, mas dá trabalho. A maioria das pessoas é comodista e não se quer dar ao trabalho...

*Portanto dia após dia, colocamos coisas à borda do prato. Deveríamos preocupar-nos? Eu acho que não, a vida é curta e tem de continuar e nós temos de descobrir o que é melhor para nós, o melhor lugar para nós, as pessoas e depois temos de aproveitar ao máximo. Pode ou não durar para sempre, mas ao menos vamos tentar!

19 junho 2010

Show Off...


De momento encontro-me sem assuntos para reflectir. Portanto, bom fim de semana.

18 junho 2010

A Homossexualidade no Estado Novo



Ora, no Estado Novo defendia-se a família tradicional. A mulher era submissa ao chefe de família, seu marido. O seu 'trabalho' era parir e cuidar da casa e dos filhos. Por este motivo e por preconceito, a homossexualidade em Portugal sempre foi escondida do olho público e até perseguida.

Se cá se vivia em tabu, foi no ultramar que as "tendências homossexuais" viveram os seus anos de glória. Afastados das gajas e com a pilinha aos saltos, muitos não resistiram (aos suores, corpos musculados, banhos de sabonete em conjunto, às fardas... - honestamente quem resistiria?!) e viram-se enrolados com outros homens, descansados porque teriam a sua amada, pura e singela, à sua espera (e mesmo que fornicassem com uma bicha, não se tornavam homossexuais). Mas estavam enganados, já levavam o bichinho (ou a bichinha) dentro deles. Muitos até viveram grandes amores e acabaram por se suicidar, tal era o medo de se assumirem.

De volta à metrópole, Salazar também tinha encontrar o seu amor gay, o chefe da PIDE fez regressar os valores "morais" da religião cristã, onde a sexualidade era (e é) vista apenas como meio para a procriação e com a definição vincada para cada um dos sexos (os homens trabalhavam e sustentavam a família, as mulheres cuidavam dos filhos e da casa). Assim, assiste-se à repressão de todas as orientações sexuais, bem como dos actos homossexuais, vistos como "vícios contra a natureza".

Além disso, a censura também invadiu todo o conteúdo homossexual artístico (nacional e estrangeiro), numa tentativa de evitar a quebra dos tabus morais vigentes. A PSP manteve vigilância apertada aos locais de encontro de homossexuais, efectuando rusgas que serviam para identificar e cadastrar ou prender os presentes.

Os homossexuais e outros acusados de condutas imorais ou vadiagem (prostitutas, chulos, doentes mentais, mendigos...) eram escondidos da sociedade e eram muitas vezes internados por longos períodos em estabelecimentos específicos de "reeducação", nos quais foram admitidos, para tortura e maus tratos, desde 1933 a 1951 mais de 12 mil pessoas. 

Júlio Fogaça foi perseguido e torturado pela PIDE, acabando por ser preso e deportado várias vezes. Mas foi por ser acusado de "pederasta passivo e habitual na prática de vícios contra a natureza", que o fez ficar sem liberdade. A acusação de homossexualidade também serviu para ser afastado do Partido Comunista Português, não sendo o único.

Após a Revolução do 25 de Abril começaram a ser criadas as primeiras organizações homossexuais, que foram esmagadas na televisão pelo General Galvão de Melo, que afirmou que o 25 de Abril não se havia feito para os homossexuais e as prostitutas (que devem, no entanto, ter recebido a visita do general!) reivindicarem os seus direitos. As organizações ganharam, finalmente, força e respeito com o aparecimento da SIDA, nos anos 80 (o que é muito triste).


17 junho 2010

Almas Gémeas

mas afinal existem ou não?

Em qualquer lado, homens e mulheres acordam, todos os dias a pensar na alma gémea por encontrar, ainda por conhecer.Teremos passado por ela na rua e perdido a nossa hipóteses, será apenas uma alma gémea espalhado pelo mundo, ou será que há hipóteses de a encontrar?

Antigamente as relações eram para a vida. Podia correr mal, mas as pessoas lutavam para manter uma relação saudável (ou não, cada caso é um caso, mas vamos acreditar que sim). Hoje em dia, ao simples problema a relação pode estar condenada. Até já existe a famosa lista de clichés de motivos para terminar uma relação (o meu preferido: traição - Ahah!)

Por falar em clichés e que por acaso é um cliché por algum (e bom, a meu ver) motivo é a compatibilidade entre signos (treta ou não, meninas, assim que vejo alguém de signo carneiro fujo a sete pés, quase a fazer chichi na cueca). Acho que a maioria acredita nisso. Por exemplo, eu dou-me bem com touros, peixes, virgens...

Neste preciso momento, vivemos num mundo de carnificina e das listas. Manhunt, facebook, hi5, e outras redes sociais para o engate deixam-nos a um click de poder encontrar um orgasmo (ou ter de o fingir, em alguns casos). Passivos, activos, versáteis... apenas há que escolher. E voilá, mais uma pila e mais um nome para a lista ('pilinhas que já dominei') e no dia seguinte, venha o próximo.

Para ajudar à festa e para aqueles que ainda não se aperceberam (oi?) vivemos num mundo superficial. Podemos ser relativamente feios e ter uma grande personalidade, que não passamos de relativamente feios; ou podemos ser perdidamente lindos e completamente psicopatas , que continuamos a ser perdidamente lindos. Alguma coisa errada nesta sentença? Se calhar para a maioria não...

Para terminar em deprimentemente em grande, num estudo recente, cujo link perdi, diz que em Portugal, os homens gays não gostam de efeminados (grande surpresa) e que os efeminados têm preferência pelos machões (wtf?). 

Portanto, se és uma rainha efeminada e condenada, não desesperes já, poder que te cruzes com a tua alma gémea. Ao fim e ao cabo, há filhos da p*ta com sorte!


16 junho 2010

The best so far...


Para mim foi uma das melhores coreografias! E eles são os dois tão bons que eu passei o tempo todo de boca aberta a rir... etc.

15 junho 2010

For the ladies (ups)

Ora bem...

Minha gente, hoje já é dia 15 de Junho, até ia fazendo chichi na cueca quando me apercebi que só faltavam doze dias para fazer anos! Ai caredo. 

Então não é que nestes últimos dias tenho andado muito artístico e cultural. Tenho lido livros e em dois dias fiz apontamentos de história para a minha prima e ainda fiz um trabalho para ela sobre o Jan van Eyck. Fiquei com um bocadinho de orgulho no trabalho que eu fiz e espero que a Sra. Professora dela não repreenda a franga e lhe dê uma boa nota. 

Com os anos à porta tenho andado numa inquietação para fazer, pela primeira vez, uma festa de anos (agradável). Normalmente não faço nada, não ligo e não recebo prendas. Este ano quero envelhecer em grande: beber uns copos, dançar, resumindo soltar os demónios da patareca, e receber umas prendinhas. Também mereço...

Outra vontade para envelhecer em grande é ir ao cabeleireiro e fazer algo diferente... Mas o quê, nunca sei. Sempre odiei o meu cabelo e como adolescente parvo que fui usei sempre chapéu para o esconder, portanto não tenho uma grande noção do que fazer! Portanto quem quiser dar sugestões que o faça por aqui ou por twitter ou até facebook (sou muito versátil!). Só peço minhas amigas que enviei fotos ilustrativas desse penteado todo xpto - espero! 
Esta semana está a começar-me bem, estou eléctrico e esperemos que continue. Amores, tenham uma boa semana e soltem a franga (com estilo!)

Procura-se Legenda

08 junho 2010

Anúncio Gay do McDonalds [Remake]

Kids With Lesbian Parents Do Just Fine

Study shows they might even be better adjusted than kids from traditional families


MONDAY, June 7 (HealthDay News) -- When compared to teens of the same age, adolescents raised by lesbian parents are doing just fine socially, psychologically and academically, new research finds.
Click here to find out more!

Not only that, they have fewer social problems, and less aggressive and rule-breaking behaviors than other teens.

The nearly 20-year study has followed 78 teens since their lesbian mothers were planning their pregnancies, and concluded that these children "demonstrate healthy psychological adjustment." These findings stand in contrast to what some vocal opponents of gay or lesbian parents might have expected.

"One of the things that opponents of the equalities of gays and lesbians -- in marriage, parenting, adoption and foster care -- often bring up is the so-called gold standard of parenting, which defined by them is the traditional family where children are conceived in traditional ways and not through insemination or surrogates. But, when we compared the adolescents in our study to the so-called gold standard, we found the teens with lesbian mothers were actually doing better," said study author Dr. Nanette Gartrell, the Williams Distinguished Scholar at the University of California Los Angeles School of Law.

As to why these teens are doing better, Gartrell said, "Moms in the lesbian family are very committed, very involved parents."

Gartrell said she expects that these findings would also translate to the children of gay male parents as well. "Gay male parents are another group of very committed parents, and really, [among gay male couples] only economically privileged gay men have access to the opportunity to become parents right now," she said.

Family therapist Andrew Roffman, at the New York University Langone Medical Center, wasn't surprised by the findings and agreed that such results would likely be similar for gay male parents.

"Good parenting makes for healthier children, regardless of your sexual orientation. Whether you're gay, straight or lesbian, good parenting is good parenting," said Roffman.

Results of Gartrell's study will be published in the July issue of Pediatrics.

Between 1986 and 1992, Gartrell and her colleague, Henry Bos, recruited 154 prospective lesbian mothers as they were considering artificial insemination, or once they were already pregnant.

As the children have grown, the researchers have been periodically checking in on them, and the latest follow-up included questionnaires completed by 78 children when they were 10 and again when they were 17. The study also included an interview with one of each child's mothers to assess the child's psychological well-being.

The results were then compared to a group of age-matched children from traditional families.

Compared to the traditionally reared teens, adolescents with lesbian parents rated significantly higher in social, academic and total competence, according to the study. The teens with lesbian parents also rated significantly lower when it came to social problems, rule-breaking and aggressive behavior than teens raised in more traditional families.

Even in homes where the lesbian parents had split up, the researchers found that those teens still fared better than teens from more traditional families.

Just over four in 10 of the teens raised by lesbian parents reported that they had been stigmatized at some point because of their parents' sexual orientation, said Gartrell. But, when the researchers compared those who had been stigmatized to those who hadn't, they found no significant psychological differences.

"These young people seem to have done well; they have some resilience," she said.

Roffman said there's likely a resilience factor at play. And, he said, it may come from the lesbian parents thinking ahead of time about what the child's experiences might be and talking with the children before anything happens.

"Probably the most effective thing to do is to prepare kids ahead of time. Let them know that there is still a cultural stigma and that they may encounter children and adults who are insensitive. Having these kinds of talks is relationship-building for both parents and children," said Roffman.

"The outcomes here were very clear. These are families in which the mothers were very committed, involved and loving. The 17-year-old adolescents are healthy, happy and high-functioning," said Gartrell.

01 junho 2010

Procura-se Ajuda !

E porque às vezes pareço uma Bicha de Nárnia, preciso da vossa ajuda...

Estou quase a fazer anos e preciso de saber algum sítio gay, hetero friendly para onde possa passar uma boa noite a dançar e a curtir da boa onda. 

Em termos de discoteca, estou confuso entre o Trumps e a Maria Lisboa, baseado na opinião do Sr. André (Eu por aqui gay...). 

Help me, and save my night :P Apenas digam para onde gostam de ir e porquê.

OMG


Assim que me lembre, é o único programa português do momento que me causa orgasmos. Devo dizer que o júri fez um trabalho excelente na audição do grupo final, porque são todos muito bons. Mas os meus preferidos são, Rita Spider, Ricardo Pereira e Kelly Nakamura, mas têm concorrência à altura e veremos. 

Quanto à coreografia da Lady Gaga... Cinco Estrelas!